sábado, 8 de julho de 2017

CURRÍCULO E SUA AÇÃO PEDAGÓGICA

    Cultura
EdUcação
       Reflexão
             T Ransformação
          Integração
               Compromisso
   SUcesso 
      ELaboração
            Organização


O currículo é um significativo instrumento utilizado por diferentes sociedades tanto para desenvolver os processos de conservação, transformação e renovação de conhecimentos. É uma construção social, no sentido que está diretamente ligado a um momento histórico, a uma determinada sociedade.

Fonte: Google Imagens
A disciplina de currículo e sociedade despertou para significados de grande relevância pois teve como eixo norteador a teoria em detrimento dá prática, todas as discussões e indagações realizadas em sala puderam gerar aquele "click" em que uma luz deixasse um questionamento à mostra, onde uma realidade social realmente refletisse no âmbito do currículo. Quando iniciamos uma disciplina temos conceitos já fomentados, todavia essa nova atmosfera imprime em nós um arranjo diferente, uma perspectiva em que nos apropriamos de uma perene satisfação, aquela em que nos descobrimos como desbravadores de um conhecimento infindável, que pode ser orientado de diferentes formas, que sai da caixa e ocupa um lugar livre, sem pudores, sem amarras, onde um corpo docente pode exercer a motricidade de um movimento que pulsa na dinâmica de um ensino-aprendizagem que é eficiente, que busca romper as barreiras sociais, superando as grades do fracasso, da   inaptidão.

Fonte: Google Imagens

Logo ao fim dá disciplina e depois de um árduo caminho de teoria e prática percebeu-se essa sensação de que a missão de ser professor é buscar construir a cada dia, somos inacabados e por isso devemos fomentar em nós o desejo de realizar um ensino aprendizagem que seja abrangente, que realmente contemple a realidade dá minha sala de aula, que as cadeiras e as mesas permitam um voo de conhecimentos, potencializando cada veleiro, reconhecendo cada necessidade, e dando o tempo para que o esse velejar seja uma descoberta, uma troca de experiências, onde aluno e professor tenham na ação pedagógica um alicerce, uma orientação que siga entre os contornos do tempo, sem perder claro o sentido, mas que os encontros e desencontros do saber sejam o tênue movimento que as escolas precisam, onde cada aluno possa voar ao seu modo e tenha no professor o combustível para ir cada vez mais longe.
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Fonte: Google Imagens

Diante dessa trajetória um ponto chave contorna o habitat do currículo onde, o seu conceito foi trabalhado para que pudéssemos entender realmente a sua dinamicidade. Um trabalho de campo me possibilitou mergulhar à fundo no contexto do currículo escolar, onde todas as teorias vistas em sala se depararam com a realidade prática e isso significou uma referência interessante no que toca os diferentes núcleos escolares e suas vizinhanças, pois com as apresentações dos meus amigos de sala pude constatar que o corpo docente tinha no olhar o desejo de mudança, de motivar seus alunos, de desenvolver técnicas que fossem satisfatórias para a aprendizagem. Nesse enredo para despertar o interesse dos alunos Marchesi trás:

*Uso do computador;
*Conectar o ensino com a vida dos alunos;
*Ajudá-los a experimentar o êxito;
* Criar uma cultura de participação;
* Favorecer a aprendizagem cooperativa e o apoio entre alunos;

Como experiência final reitero que diante dos estudos da disciplina de currículo e sociedade o percurso dessa temática me fez chegar a um conceito próprio, que levarei comigo em minha prática docente:

"Currículo é um instrumento de natureza educativa que através de ações pedagógicas e administrativas possibilita a articulação de elementos afim de organizar as práticas educativas dá escola. Está ligado à aspectos culturais e históricos, que permitem construir uma trajetória concreta de conhecimentos, uma viagem fecunda, um percurso inimaginável de descobertas e aprendizados." 

                                                           fonte: Arquivo Confidencial


Para maior aprofundamento sobre a temática abordada indico o vídeo abaixo:


Para maior conhecimento sobre a temática abordada indico o livro abaixo:


Este livro tem como finalidade oferecer elementos para a formação do pedagogo, tratando das teorias e políticas curriculares nacionais e de suas implicações em planos ou projetos de ensino na sala de aula. Organizada com base nos três níveis de concretização curricular, a obra permite a compreensão do grau de especificação dos componentes do currículo nas diferentes instâncias administrativas.

Por Diego Santiago
(Graduando do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela  
Universidade Federal do Piauí - UFPI)

Poema como recurso didático


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Fonte: Google Imagens

Sabe-se que a escola é um espaço ideal para se desenvolver o gosto pela Literatura Infantil, visto que, a literatura instiga o imaginário infantil, transmitindo para as crianças, por meio de lendas, poesias e fábulas os valores culturais.

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Fonte: Google Imagens

O poema abaixo é uma produção executada como recurso didático para interação e experiência com a temática apresentada no seminário: Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telematicas - José Manuel Moran


Foi uma produção minha com o intuito de utilizar um recurso didático que pode ser sim um instrumento de socialização de conhecimento...

"A tecnologia é uma inovação...
Inovação indescritível para estudar!
Estudar é uma interação...
Interação inestimável de conhecimentos!
Conhecimentos fomentam aprendizados...
Aprendizados que tornam o Ar mais respirável!
Respirável é fazer valer a mediação...
Mediação que nos favorece como alicerce!
Alicerce é a busca de motivar...
Motivar a participação dos alunos!
Alunos são os espelhos da aprendizagem...
Aprendizagem que tem o docente como orientador!
Orientador é aquele que tem distintas formas de ensinar...
Ensinar em qualquer lugar, hora e circunstância!
Circunstância é buscar pela sinergia...
Sinergia que promove mudanças!      
Mudanças ocupam o solo dos desafios...                     
Desafios que estão sempre ligados a educação!           
Educação é uma busca de qualidade...               
Qualidade esta que permeia o ensino!        
Ensino é a busca de caminhos...                           
Caminhos que dão asas à pesquisa!  
Pesquisa é a forma de potencializar a comunicação...
Comunicação que não tem a aula em um espaço único e determinado!
Determinado é a busca de novas metodologias...
Metodologias que favorecem o ver e ouvir à distância!
Á distância é um equilíbrio... 
Equilíbrio entre a matéria presencial e virtual!
Virtual é uma integração entre o oral, escrita e audiovisual...
Audiovisual que permite uma dinâmica produtiva!
Produtiva é a integração dos conteúdos...
Conteúdos que promovem a ilustração de ideias!
Ideias são uma fonte de descobertas...
Descobertas refletidas pelas ações pedagógicas! 
Ações Pedagógicas são as interpretações das informações...
Informações que ocupam o gatilho da interação espaço-temporal!
Espaço-temporal é uma liberdade....
Liberdade para expressão, novos contatos e adaptação de diferentes ritmos!
Ritmos são como notas musicais...
Notas Musicais que dão os subsídios para uma apreciação!
Apreciação é aprender sem fronteiras...
Fronteiras que norteiam o passo nosso de cada dia!
Dia é a certeza que o sol já despertou...
Despertou para que nós façamos a diferença!
Diferença é compartilhar...
Compartilhar todas as possíveis experiências!
Experiências são desfrutadas na palma da mão...
Mão esta que degusta um livro!
Livro é uma bússola...
Bússola que nos faz chegar a um autor!
Autor este, José Manuel Moran...
Moran, um doutor na arte inesgotável da comunicação e do conhecimento!      


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Fonte: Google Imagens
A principal função da escola hoje é formar leitores. Todas as propostas pedagógicas das escolas são unânimes em afirmar que querem uma educação transformadora criativa e libertadora.
























Fonte: Arquivo confidencial   


Para aprofundar ainda mais os conhecimentos segue abaixo links de textos para fomentar o conhecimento:

http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA20_ID4595_11082016221823.pdf

http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4836/1/PDF%20%20Maria%20Jos%C3%A9%20Oliveira%20da%20Silva.pdf

http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/poemas-escutar-ler-compreender-interpretar-e-declamar

Como trabalhar a poesia em sala de aula? 

No site abaixo você terá um direcionamento:



 "O educador nunca estará definitivamente pronto, formado, pois que sua maturação se faz no dia a dia na meditação teórica sobre a prática." (Lukesi)



Diego Santiago   
Graduando do curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI 

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Dicas de filme para quem está estudando a Dislexia

    Dica de filme para quem está estudando os transtornos de aprendizagem, em específico, a Dislexia. 

     Filme: Como Estrelas na Terra, Toda Criança é Especial.


Assista online!


Por Wendy Corlate
(Graduanda do curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI)

A Linguagem audiovisual na educação: propostas para utilização de vídeos



Vivemos atualmente numa sociedade globalizada e tecnológica onde as formas de comunicação, de economia, etc. estão se adaptando constantemente á “Era Digital”. Sendo assim, a educação não pode ficar alheia a essas mudanças. Os professores precisam procurar alternativas de forma a integrar as novas tecnologias de forma inovadora na educação. O uso de recursos audiovisuais é uma dessas alternativas.

O vídeo é uma ótima estratégia educativa, no entanto só a ferramenta não é o suficiente. Os professores precisam organizar um plano de aula de modo que os vídeos a serem utilizados sejam coerentes com o tema a ser trabalhado em sala de aula.
Você pode utilizar o vídeo:

·     Trabalhando em sala de aula e indicar outros vídeos relacionados para que seus alunos estudem em casa;
·      Com alunos que possuem alguma necessidade educacional especial de modo a envolvê-los fomentando sua curiosidade e atenção;
·         Os alunos podem produzir vídeos (estes podem ser compartilhados na escola ou em plataformas digitais e servir também de arquivo para as gerações futuras);
·   Você pode fazer uso de videogames (na disciplina de educação física, por exemplo) para ensinar alguns esportes;
·        Os vídeos podem servir para realizar excussões virtuais a outros lugares do país e do mundo sem sair do lugar! 



Trouxemos algumas ideias para utilização de vídeos na educação. As mesmas são algumas indicações de José Manuel Moran do primeiro capítulo do livro “Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica”.

·    O professor deve primeiramente começar por vídeos mais simples, ligados á realidade dos alunos para depois utilizar vídeos mais complexos;

·      Os vídeos devem sensibilizar os alunos de modo a despertar sua curiosidade e atenção. Isso fará com que os mesmos tenham até o desejo de pesquisarem mais a respeito do assunto tratado no vídeo;

·     Vídeos como ilustração pode compor cenários que sejam desconhecidos pelos alunos. No vídeo o professor pode levar ao conhecimento dos mesmos, realidades distantes como séculos passados. O filme a “Guerra do Fogo” (disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EGec0ng1XVY), por exemplo, é uma ótima pedida para os professores de História.
  •  Vídeo como produção:

 i) Como documentação: registro de aulas, eventos da escola, estudos, de experiências, depoimentos, entrevistas etc;
Os próprios alunos podem registrar tais momentos relevantes,  editar, apresentar tanto para os demais colegas como expor para a escola e em plataformas digitais. Para Moran (2002) "filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos". 

O professor pode incentivar seus alunos a produzirem programas informativos e exibí-los para a escola de modo que essas produções sejam compartilhadas e o trabalhado dos envolvidos seja valorizado.

  • Vídeo integrado ao processo de avaliação dos alunos, do professor e do próprio processo de ensino-aprendizagem;
  • Televisão-espelho: para análise do grupo, dos papéis desempenhados por cada um e do seus desempenho no processo. 

Algumas dinâmicas de análise:

  • Vídeodramatização: 1. representar situações relevantes do vídeo assistido e discutí-las comparativamente. Usar a representação e o teatro como meio de expressão do que o vídeo mostrou; 2. Adaptar o vídeo ao grupo; 3: contar por escrito ou de forma audiovisual.


  • Completar o vídeo: Exibi-se um vídeo até um determinado ponto; os alunos desenvolvem, em grupo, um final próprio e justificam o porquê da escolha; exibi-se o final do vídeo; comparam-se os finais propostos; o professor também manifesta sua opinião. 


  • Comparar versões: comparar pontos de convergência e divergência de narrativas, versões, adaptações de uma mesma obra para o texto escrito, para o cinema. 


Livro O Pequeno Príncipe
Disponível em: http://www.buscadaexcelencia.com.br/wp-content/uploads/2010/08/O_Pequeno_Pr%C3%ADncipe_Ilustrado.pdf
Baixe ou leia online!

Livro em forma de Cordel do Pequeno Príncipe. Compre agora online na: https://www.saraiva.com.br/o-pequeno-principe-em-cordel-9325446.html

Filme O Pequeno Príncipe disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OUE_TlpuXMY
Assista online!


Ensinar e aprender na perspectiva das novas tecnologias ainda é um grande desafio, mas alternativas para inovar é o que não faltam! 

Confira mais sobre a importância dos vídeos em sala de aula em: https://www.youtube.com/watch?v=vOYV-9klV-s






"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção." (Paulo Freire)


Experimente,crie!
*Maria Carolina dos Santos Ferreira
(Graduanda do Curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí, Campos Ministro Petrônio Portella, Teresina – PI)




Referências: 

MORAN, J. M, MASSETO, M. T, BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000. p. 39-45

CONHECENDO O TDAH


Em sala de aula, nós como educadores ou futuros educadores podemos nos deparar com alunos inquietos, desatentos, impulsivos e hiperativos, e logo após receber a notícia que esse aluno foi diagnosticado com TDAH. Logo vem em mente a pergunta:

O QUE É TDAH?

Fonte: Google imagens

Fonte: Google imagens
TDAH trata-se de Transtorno neurobiológico caracterizado pela presença de quadros inapropriados de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que podem ser dos tipos desatento, hiperativo-impulsivo e tipo combinado. Seus principais sintomas são:
  • No comportamento: agressão, excitabilidade, hiperatividade, impulsividade, inquietação, irritabilidade ou falta de moderação;
  • Na cognição: dificuldade de concentração, esquecimento ou falta de atenção;
  • No humor: ansiedade, excitação ou raiva;
  • Também pode acarretar depressão ou dificuldade de aprendizagem. 
O diagnóstico é realizado APENAS por profissionais da área de psicologia, psiquiatria, neuropediatra e deve seguir os critérios diante da presença de sintomas em intensidade significativa e o contexto do aparecimento e manifestação desses sintomas.
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Após o diagnostico, esse profissional vai propor um tratamento de tipo multimodal, pois é provável que essa criança necessite de uma combinação de medicamentos, orientação dos pais e professores, além de técnicas específicas que devem ser ensinadas. A medicação, na maioria dos casos, faz parte do tratamento.
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A ajuda dos pais e professores é essencial nesse tratamento. Os pais devem distinguir problemas resultantes de incapacidades e problemas resultantes de desobediência, além de mostrar para a criança o que deve ser feito e o comportamento adequado deve ser estimulado e reforçado.
A escola tem um papel crucial nesse tratamento, pois deve desenvolver estratégias que propicie aos alunos com TDAH uma sala de aula organizada e estruturada, com carteiras separadas e regras claras, além da valorização a utilização de elogios, propondo também um ambiente acolhedor. Além disso, deverá propor sempre reuniões com os pais para facilitar o acompanhamento dessa criança.

E QUAL O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DESSE DIAGNOSTICO?
Fonte: Google imagens
O professor é um dos principais agentes do tratamento, pois pode desenvolver estratégias em sala de aula que possibilite ao aluno com TDAH uma aprendizagem significativa.  Nesse caso, o professor poderá esta utilizando as seguintes estratégias:
  • Propor aulas claras, com detalhamento das atividades a serem desenvolvidas, possibilitando uma melhor organização;
  • Estabelecer regras e limites de forma clara e objetiva;
  • Ter um contato próximo com seu aluno, fazendo sempre uso do contato visual;
  • Utilizar de metodologias atrativas que despertem a atenção desses alunos;
  • Estimular a utilização de atividades práticas em sala, como jogos;
  • Saber escutar e ter bastante paciência com as mensagens que essas crianças querem transmitir e sua maneira de conduzir as atividades;
  • Elogiar e aceitar o esforço dessa criança;
  • Possuir uma “rede de apoio” junto à família;
  • Deixar a criança próxima de colegas que não desviem sua atenção e que possam a servir como exemplo;
  • Dá orientações claras e objetivas;
  • Fornecer um ambiente motivador, atraente e significativo;
  • Esclarecer de maneira clara as rotinas de trabalho a serem realizadas;
  • Reforçar comportamentos positivos;
  • Chamar sua atenção de forma prudente e calma quando praticar algum comportamento indesejado;
  • Acostumá-la a revisar e checar trabalhos e provas para observar e corrigir erros cometidos.

Proposta de atividade prática

O jogo da Corrente:
  •  Seguindo a ordem que as crianças sentam, pede-se a primeira criança que diga uma palavra. Logo em seguida, o colega que está ao seu lado deve dizer uma palavra que comece com a última letra da palavra dita pelo colega anterior (ex. Aluno 1 fala a palavra ESCOLA, o aluno 2 deverá falar uma palavra que comece com a letra A, a última letra da palavra ESCOLA) e assim sucessivamente. Quando alguém errar de maneira equivocada ou repetir uma palavra já dita, deverá pagar uma prenda.
    Fonte: Google imagens
  • Por meio dessa atividade,  o professor pode estar trabalhando a atenção dos alunos com TDAH. 



Para verificar mais informações acerca da temática deixo a disposição o site:

REFERÊNCIAS:

GOMES, Ana Maria Salgado; TERAN, Nova Espinosa. Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estratégias de ajuda. São Paulo: Cultural S/A, 2009.

TOLEDO MM . Transtorno e Déficit de Atenção/Hiperatividade. In: Sylvia Maria Ciasca. (Org.). Distúrbios de Aprendizagem: Proposta de Avaliação Interdisciplinar. 1ed.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, v. 1, p. 186-201.



Thaís de Carvalho Oliveira.
Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia - 4° período - UFPI. 


CURRÍCULO E SUA AÇÃO PEDAGÓGICA

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