quarta-feira, 5 de julho de 2017

OBJUVE: OBSERVATÓRIO DE JUVENTUDES, CULTURA DE PAZ E VIOLÊNCIA NA ESCOLA

 OBJUVE: OBSERVATÓRIO DE JUVENTUDES, CULTURA DE PAZ E VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Quem Somos
O Observatório de Juventudes e Violências na Escola- OBJUVE é um núcleo de pesquisa que visa o diálogo entre o cotidiano da educação praticada no âmbito da região de abrangência da Universidade Federal do Piauí e a produção acadêmica, de modo a dinamizar a reflexão das temáticas: Educação, Juventudes, Sexualidade, Corpos, Cultura de Paz e Subjetividades, e uma pluralidade de temas que habita as (des) construções discursivas envolta da Educação.  O grupo acolhe a diversidade e reúne pesquisadores em diferentes níveis de formação, da iniciação científica à pós-graduação. Desenvolvem também projetos de extensão e oficinas pedagógicas tendo a pesquisa como princípio educativo.
O conceito de "Observatório" passa pela concepção de núcleo de pesquisa potencializando a investigação, a socialização da informação e do conhecimento. O compartilhamento das tecnologias relativas à sua constituição e ao seu próprio conceito é uma premissa a ser conquistada ao longo do processo de investigação, de experiências e de consolidação das ações projetadas.
Os observatórios são constituídos em função de problemáticas específicas que visam a determinados fins, variando consoante aos contextos em que são desenvolvidos e que determinam as suas finalidades. Envolvendo: o trabalho coletivo, múltiplos olhares para a realidade e a sistematização de conhecimentos.
É nesta concepção que o Observatório de Juventudes e Violências na Escola foi criado, com pretensões de vir a ser um espaço de cooperação e transformação.

Objetivo

Constituir um espaço transdisciplinar de interação com base na investigação social que promova a formação de recursos humanos, a produção e sistematização de conhecimentos na área da educação com foco nos processos educativos, culturais e políticos das juventudes que compõem os espaços da Universidade Federal do Piauí. Isso significa também acreditar na construção de processo do ensino e aprendizagem, buscando formas libertadoras no modo de fazer o ‘’aprender’’.
                                
 Oficinas Realizadas pelo Observatório

Corpo e Movimento na Educação (Roberto Freitas)



Foto: LINS,2017


Foto: LINS, 2017


Foto: LINS, 2017

'                                      'Quantos corpos cada corpo adolescente carrega dentro de si?''
                                                             ''Quanto pode o corpo?''
                                
                                             ''Como pensar novas maneiras de problematizar o corpo?''
                                 
                                          ''Como identificar problemas que atravessam e mobilizam o corpo?''




Cabelo Crespo e Estética Negra na Educação
 (Kácio Santos e Ilanna Batista)


Foto: LINS, 2017

                                                                 
                                                               Foto: LINS, 2017



Foto: LINS,2017


''Quuer é tudo isso: é estranho, raro, esquisito.''
Tudo isso permite dizer, como faz Judith Butlher, que os discursos ''habitam corpos'', que ''eles se acomodam em corpos.''


Juventudes (Des)orbitando o Gênero na Educação
(Samara Layse, Dolores Vieira, Valdênia Sampaio, Vicelma Sousa)

Stand: Maria-José / Foto: LINS,2017
''Maria! José! O gênero pode ser como quiser...''

Foto: LINS,2017

''É preciso fazer o múltiplo, diz Deleuze. Nesse caso, o que mais conta não é apenas o trabalho em grupo, mas o fato estranho de trabalhar 'entre' as pessoas de um grupo. É deixar de ser a autora [...] e, ao contrário, proliferar encontros entre pessoas diferentes, tanto de um lado quanto de outro. (ADAD,2004, P. 221).




Metodologias do Círculo de Contação de si na Educação
(Osmar Braga e Alessandra Masullo)



Foto: LINS,2017


Foto: LINS, 2017

  • Chego ao desfecho desta história, com a seguinte pergunta: O que há de OBJUVE em você?

 Ana Marice Lins
Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia- 4º Período -UFPI
           

        Referências
RICHARD, Miskolci. Teoria Queer : um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Autêntica Editora: UFOP- Universidade Federal de Ouro Preto, 2012.
ADAD, O corpo para adolescente da Casa de Zabelê. Teresina: Universidade Federal do Piauí,2011. 

Um comentário:

  1. Belíssimo trabalho! Pelas fotos e pela descrição pude perceber que o Observatório é de fato um espaço interdisciplinar. Por meio dele os alunos vivenciam experiências e possuem a liberdade de criar.

    ResponderExcluir

CURRÍCULO E SUA AÇÃO PEDAGÓGICA

    C ultura Ed U ca çã o         R eflex ã o              T  R ansforma çã o            I ntegra çã o             ...